Ecos do mal: Assassinos em série na História

Os assassinos em série são indivíduos que acumulam ao menos a realização de três assassinatos com algum intervalo entre eles, seguindo algum método para a escolha das vítimas ou forma de realizar o homicídio e costumando ter complexos fatores psicológicos associados às suas motivações. Estes matadores prolíficos viraram objeto de estudos psiquiátricos e criminológicos que atualmente conseguem oferecer respostas diante da definição de características e classificações dos diferentes tipos de serial killers.

Estes conhecimentos são relativamente recentes, embora assassinos vorazes e costumeiros estejam presentes nos mais distantes registros históricos. No passado, porém, em vez de conhecimentos e embasamentos científicos e forenses, as pessoas recorriam a explicações variadas para tentar compreender os comportamentos de quem matava como se isso não fosse um grande problema. Era comum considerar fatores sobrenaturais como possessões e influências malignas misteriosas por trás das ações dos assassinos seriais e a reação diante de tais criminosos tão extremos era a execução impiedosa e imediata, forma de livrar a comunidade do perigo representado por alguém capaz de matar de forma fria e continuada. Muitas histórias sobre os serial killers do passado alimentaram lendas que se tornaram populares e assombrosas demonstrações da maldade humana.

Acompanhe uma relação de exemplos históricos de notórios serial killers.