Eram variados os modelos de cadeiras de espinhos, que cobriam as costas, braços, nádegas, pernas e os pés. O número de espinhos metálicos variava entre 500 a 1.500.
Em algumas versões do instrumento de tortura havia buracos em baixo da cadeira onde o torturador colocado carvão em brasa para causar queimaduras graves. Em outras versões pesos eram colocados nas coxas ou pés da vítima para forçar a penetração dos espinhos. Também existiam modelos com no encosto de cabeça. Determinadas variações possuíam verdadeiros espetos que penetravam em órgãos vitais ou causavam sangramentos mortais.
Utilizar a cadeira de ferro era uma prática comum para extrair uma confissão, inclusive forçando-se uma vítima assistir outra sendo torturada com esse instrumento.